Jesus reuniu em torno de si um grupo de homens completamente distintos um do outro para levar sua missão ao mundo. Um era bastante pessimista. Outro, um rebelde sem causa. Alguns eram rudes pescadores; outro, um cobrador de impostos que enriqueceu às custas do seu próprio povo; outro ainda era um nacionalista ferrenho, que vinha na luta armada o meio correto de libertar seu povo do domínio do poderoso Império Romano. Os doze homens que Jesus chamou para serem seus seguidores, discípulos e amigos não tinham nada que os elevasse acima de outras pessoas. Eram homens comuns, com traços positivos e negativos em seu caráter e em sua história, como cada um de nós. Mas por que Jesus decidiu escolher justamente esses para transformar o mundo por meio do Evangelho? Em Doze homens extraordinariamente comuns, John MacArthur analisa os doze apóstolos de Cristo um a um a partir dos registros a seu respeito nas Escrituras. Cada capítulo apresenta preciosidades sobre esses homens e confirma a verdade de que Deus pode se valer das pessoas mais comuns, vindas dos lugares mais insignificantes, e usá-las para realizar coisas formidáveis no mundo, demonstrando que Deus ainda transforma o comum em extraordinário.