No livro AS VARAS DA MULTIPLICAÇÃO, o autor relata que a igreja precisa virar um jogo! Em que pese o enorme e ainda crescente volume de crentes numa nação como a nossa, o impacto que a igreja causa na fibra moral e nas esferas de influência da sociedade ainda é ínfimo ou, no mínimo, desproporcional. Somos dezenas de milhões de pessoas professando ser “evangélicas”, temos os estudos estatísticos apontando a tendência de que nos tornemos maioria da nossa população em pouco tempo, mas o Brasil continua sendo conhecido como uma terra de degradação moral, corrupção, pobreza e incongruências religiosas. Some-se a isso a impressionante quantidade de desviados da fé e “desigrejados”, para deixarmos de lado qualquer triunfalismo e percebermos que algo não está acontecendo como deveria.
Foi na angústia dessa percepção que o autor Danilo Figueira se encontrou, alguns anos atrás. Consciente de que a igreja brasileira – ela não é uma exceção! - ainda patina no quesito influência e que, em grande parte, emite uma mensagem dúbia ao mundo, recheada de maus testemunhos e escândalos. Foi na passagem de Gênesis 30:37 a 39, que o autor encontrou uma parábola viva, onde os rebanhos de Labão e de Jacó se tornam exemplos claros de uma realidade da igreja hoje: Estamos multiplicando o rebanho de Labão ou de Jacó?