Certas coisas nunca mudam... mas dá para mudar as coisas erradas. "Ele é assim mesmo, nunca vai mudar". "Ela sempre foi desse jeito, não espere mudanças". Essas duas declarações - recorrentes em muitos casamentos - revelam tanto uma atitude quanto um desejo. Se, por um lado, a queixa está relacionada a certa frustração por ter de conviver com traços de personalidade, hábitos, manias e vícios que o cônjuge possui ou mantém, por outro demonstra a expectativa reprimida de que, um dia, aquela pessoa que parecia tão perfeita na época do namoro poderá mudar para melhor. Há quem considere isso uma esperança vã. Mas não o dr. Gary Chapman. O autor de As cinco linguagens do perdão, As quatro estações do casamento, O casamento que você sempre quis e outros livros de sucesso, publicados no Brasil pela Editora Mundo Cristão, já viu muitos casos assim durante mais de três décadas como conselheiro familiar e matrimonial. Ele garante que é possível promover essas mudanças saudáveis no comportamento do cônjuge, e sem a necessidade de utilizar jogos psicológicos, chantagens ou outros tipos de manipulação. Os três fatores que regem esse processo (reconhecimento de que alguma coisa começou errada, compreensão quanto ao poder do amor e comunicação adequada) são analisados com inteligência e sensibilidade em Como mudar o que mais irrita no casamento, um guia de aprimoramento da relação conjugal.