Distanciando-se de liberais e conservadores, mas também apontando a inutilidade do caminho do meio, Rieger explora a teologia da graça em situações de pressão humana. Seguindo John Wesley em seu movimento para considerar as "obras de misericórdia" como parte dos meios da graça, o autor propõe-nos um conceito relacional de graça que prosperará em diálogo e solidariedade com aqueles em perigo, o "outro" oprimido que faça presente o gracioso "Outro".